segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Adeus, férias!

Segunda-feira, 11h23min e eu acabei de acordar. Coisa boa, não? É, mas acabou. Minhas aulas começam hoje e agora é estudar até ficar descabelada, ter gastrite nervosa e ver que no final valeu à pena!

Gente, ultimamente eu ando tão nervosa. São tantas pessoas querendo tomar conta da minha vida, que daqui uns dias eu não serei a Yara, serei o estereótipo que cada um quiser. Deus me livre! Antes disso já dei o “basta”.

Mas enfim, essa semana aconteceu várias coisas comigo e com as pessoas ao meu redor, e eu fiquei aqui pensando: Como as pessoas fazem um julgamento do outro sem ao menos conhecer?

Sério, eu não consigo entender. Definitivamente isso não entra na minha cabeça. É muito fácil conhecer uma pessoa e fazer um julgamento através da sua profissão, da cor do cabelo, do seu financeiro ou do tipo de música que ela gosta. Fácil demais, né? Se for Policial, é corrupto, sé é médico com certeza é bonzinho. Pagodeiro é favelado. Etc, etc, etc,...

Interessante seria se as pessoas pensassem um pouquinho mais, só um pouco. Eu digo pouco porque é tão simples perceber que não é a profissão ou a roupa que fulano de tal veste, que vai fazer dele uma pessoa melhor ou não.

Tatuagem não muda caráter. Profissão não muda caráter. Freqüentar igreja, não é sinônimo de santidade. Aliás, quem for santo que atire a primeira pedra.

O mundo seria melhor se as pessoas aprendessem a conviver com as diferenças, seria mais colorido se nós buscássemos conhecer o próximo antes de julgar. Se cada um que não tem travas na língua gastasse um minuto do seu tempo para fazer uma boa ação, eu me arrisco até dizer que o mundo seria quase perfeito.

Erros e acertos são filhos do mesmo pai.

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